No dia 31 de março de 2016, a Casa Branca foi palco de um jantar de trabalho que reuniu líderes de 56 organizações e países (inclusive do Brasil). O prato principal era o debate sobre a segurança nuclear do planeta – cujo sabor trazia o travo preocupante e triste dos últimos atentados terroristas na Europa e na Ásia. Porém, para que a receita do jantar internacional não desandasse, foi preciso contar com um ingrediente indispensável: a tradução simultânea.
Juntos, os líderes presentes à cúpula falavam 16 idiomas diferentes – do inglês ao japonês, passando por norueguês, francês, coreano e português. Enquanto na sala principal os representantes das nações discutiam o tema central do encontro, nos bastidores uma equipe de intérpretes de conferência fazia a tradução simultânea para que todos se entendessem.
Com o perdão dos chefes de estado presentes, aqui no site da Vox o destaque vai para nossos colegas de profissão, que puseram ordem nessa salada linguística. A foto mostra a estrutura montada na Casa Branca para receber os profissionais da interpretação: a cada portinha azul, uma cabine; em cada cabine, uma dupla de intérpretes representando um idioma.
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